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O índice confirmou que os preços no atacado subiram 3,7%.

que índice relatado. preço de atacado Aumento de 3,7% Setembro. Os dados refletiram uma nova recuperação mensal, impulsionada pelos bens importados, que subiram 9%. Como resultado, a inflação no atacado subiu 20% nos primeiros nove meses do ano.

Os produtos importados mudaram

Segundo o relatório do Indec, os produtos nacionais aumentaram 3,3%, enquanto os produtos importados aumentaram 9%. Estas diferenças demonstram o impacto das taxas de câmbio e do aumento dos custos dos factores de produção externos.

Entre os produtos nacionais, destacaram-se os produtos agrícolas com impacto de 0,42 ponto percentual. Em seguida vieram petróleo refinado (0,37%), veículos e peças de reposição (0,35%), petróleo bruto e gás (0,34%) e alimentos e bebidas (0,24%).

Em setembro, o Índice Básico de Preços Internos por Atacado (IPIB) subiu 4,1%. Entretanto, o índice de preços no produtor primário (IPP) subiu 4%, impulsionado pela energia e pelos bens primários.

Novas pressões são esperadas devido à inflação no atacado.

Os preços no atacado geralmente antecipam aumentos nos preços ao consumidor. A inflação anual no atacado atingiu 24%, segundo o Indec. Os itens mais afetados foram alimentos, energia e bens importados.

Consultado por especialistas Telam Explicaram que a transição para um preço final dependerá da estabilidade do dólar e dos custos energéticos nos próximos meses.

Os custos de construção também aumentaram

O Índice de Custos de Construção (ICC) da Grande Buenos Aires subiu 3,2% em setembro. Esta variação foi explicada pelo aumento de 2,9% nos materiais, pelo aumento de 3,7% nos custos trabalhistas e pelo aumento de 3% nas despesas gerais.

O aumento salarial acordado pelo sindicato da construção (UOCRA) no final de setembro teve impacto direto. O acordo, aprovado pelo Ministério do Capital Humano, incluiu aumento de categorias ocupacionais e alocações especiais.

Taxas e serviços aumentaram os custos do setor.

Os “Custos gerais” refletem os novos valores definidos pela Entidade Reguladora Nacional de Energia Elétrica (ENRE) para a Edenor e a Edesur, que entraram em vigor a partir de 1 de setembro. Também foram incorporadas atualizações do Departamento de Obras Públicas e do Regulador Nacional de Gás (energia), ajustou os custos das ligações de água, esgoto e gás.

Devido a este aumento, os custos totais de construção aumentaram mais de 150% até agora este ano. Os altos preços dos insumos, serviços e salários continuam a pressionar o setor e a encarecer cada etapa da operação.

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