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Financial Times: “A Argentina precisa de menos anarquia”

que Tempos Financeiros Um editorial foi publicado em . Argentina Após liquidação financeira UE E o encontro entre eles Javier Miley por que Donald Trump. A mídia estava convencida de que o país “precisava de menos”. anarquia e mais capitalismoEle advertiu então: “O actual sistema económico, incluindo a política de banda cambial, representa um risco para a estabilidade nacional”.

Críticas ao sistema de banda de troca

O jornal perguntou sobre isso. troca de bandaMilei observa que está tentando manter uma taxa de câmbio forte para manter a inflação sob controle.
Mas alertou que alguns investidores podem ver riscos, dizendo que “o peso está artificialmente sobrevalorizado”. O Financial Times destacou: “Os investidores que alienaram ativos argentinos podem não concordar com ambas as propostas”.

Os meios de comunicação social enfatizaram que a política económica procura reduzir os impostos e a burocracia para incentivar a concorrência. Mas deixou claro que a estabilidade depende de ações consistentes e previsíveis.

Scott Bessent e sua relação com os Estados Unidos

O jornal destacou o número. Scott BesantO secretário do Tesouro dos EUA disse que ele era “o mais novo parceiro de Milei neste empreendimento perigoso”.
O acordo financeiro visa fortalecer as relações com aliados estratégicos.
Mas o editorial alertava que a generosidade de Bessent já tinha suscitado um debate interno. “Ele está jogando dinheiro em inadimplentes em série.”

O Financial Times enfatizou que o apoio dos EUA pode fortalecer a confiança internacional, mas também enfatizou que a Argentina deve manter políticas claras para manter a estabilidade e a confiabilidade do mercado.

A imprensa britânica concluiu: “Se a insanidade é repetir as mesmas ações e esperar resultados diferentes, então o eixo central da política económica da Argentina está próximo da insanidade”. para Javier MileyEle acrescentou: “Ele diz que admira o anarcocapitalismo. Agora o seu país precisa de menos anarquismo e mais capitalismo.”

O editorial enfatizou que embora o acordo com os Estados Unidos possa atrair investimentos e fortalecer a economia, a Argentina precisa de uma direção clara e de políticas consistentes para garantir a estabilidade e a confiança do mercado.

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