A Índia alertou aos domingos que a Índia não deveria correr para um acordo comercial com os Estados Unidos, que pode comprometer setores sensíveis, como a agricultura e os aliados mais próximos, como a UE, também apontaram táticas americanas agressivas. Washington enviou uma carta a 24 países e à União Europeia, e os principais parceiros comerciais como a UE e o México, que foram fermentados desde 1º de agosto, sugeriram 50%e 30%das tarifas para o Brasil. A Iniciativa de Pesquisa em Comércio Global do Tanque Econômico (GTRI) disse que a Índia não enfrentou pressão dos EUA.Os Estados Unidos têm uma conversa ativa com mais de 20 países e está promovendo concessões comerciais de mais de 90 outras. O fundador da GTRI, Ajay Srivastava, disse: “Mas a maioria das pessoas está resistindo porque viu uma transação desse masala (esse consenso acordado de consenso acordado de consenso mútuo acordado) e não fornecendo certeza do comércio contínuo. Ele ressaltou que, se os Estados Unidos puderem ameaçar tarifas como a UE e o México, a Índia não deve esperar um acordo equilibrado.Srivastava disse: “A Índia não deve manter um curso e não negociar setores -chave como a agricultura, que podem ter resultados irreversíveis. Outro especialista comercial apoiou os sentimentos de que a Índia deveria se mover cuidadosamente no acordo comercial em andamento com os Estados Unidos. Especialistas apontaram que as ameaças comerciais do presidente dos EUA, Donald Trump, estão perdendo rapidamente a confiabilidade, porque apenas a Grã -Bretanha e o Vietnã nos aceitaram condições, apesar de vários meses de pressão.Os think tanks se opõem às transações comerciais de Trump no Japão e na Coréia, que requerem cortes tarifários, não consistentes com as concessões dos EUA, garantem a compra de produtos dos EUA e permitem espaço para tarifas futuras, mesmo após a conclusão do contrato. Espera -se que a equipe de negociação comercial indiana continue a falar sobre o Acordo de Comércio Quântico (BTA) proposto visitando Washington.