DSA rejeita cessar-fogo Israel-Hamas e apela à resistência contra a ocupação

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Os Socialistas Democráticos da América, o partido político que inclui o candidato à prefeitura de Nova York, Zohran Mamdani, cancelaram o cessar-fogo de Israel com o Hamas na segunda-feira e pediram mais resistência ao “apartheid e ocupação” de Israel em Gaza.
A DSA publicou uma declaração em seu site intitulada “Até a Libertação da Palestina”, declarando que “não têm ilusões de que Israel honrará qualquer acordo negociado que proteja a vida palestina ou o direito à autodeterminação”. A declaração não fez menção à libertação de reféns israelenses do cativeiro do Hamas e acusou Israel de “aterrorizar” o povo palestino e as nações da região.
“Isto não acabará com a agressão de Israel contra o povo palestiniano nem com o roubo e ocupação de terras palestinas. Um acordo de cessar-fogo condicional não pode lavar as mãos da classe dominante”, afirmou a DSA. ele escreveu.
A declaração continuava: “A Cisjordânia ocupada e Jerusalém, erodidas pela expansão ilegal de colonos, continuam a lutar sob o violento apartheid e ocupação de Israel. Israel utiliza a ameaça velada de ataque nuclear para impor violentamente as suas ambições fascistas e expansionistas, enquanto aterroriza o povo do Líbano, Síria, Iémen, Qatar e Irão em toda a região”.
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Zohran Mamdani foi confrontado por manifestantes em Manhattan devido à sua recusa em repudiar totalmente o Hezbollah, e a segurança formou uma barreira protetora em torno do socialista democrático. (Foto AP/Yuki Iwamura)
A declaração de Mamdani sobre o cessar-fogo repetiu alegações de “ocupação e apartheid” contra Israel, provocando críticas rápidas tanto de seus rivais na corrida para prefeito quanto de autoridades da cidade de Nova York.
Mamdani escreveu em uma declaração sobre
“Devemos trabalhar por um futuro construído sobre a justiça, sem ocupação e apartheid, e por um mundo onde todos possam viver em segurança e dignidade”, acrescentou.
MAMDANI QUEBROU O SILÊNCIO SOBRE OS REFÉNS ISRAELITAS, QUE LIBEROU COM SUA DECLARAÇÃO SEM NOTIFICAÇÃO DE TRUMP.

Zohran Mamdani acusou Israel de “ocupação e apartheid” na sua declaração sobre o cessar-fogo com o Hamas. (Deirdre Heavey/Fox News Digital)
A vereadora da cidade de Nova Iorque, Inna Vernikov, que é judia, atacou Mamdani pouco depois, chamando a sua declaração de “salada de palavras” e observando que não houve menção ao Hamas ou aos seus crimes.
O ex-governador de Nova York, Andrew Cuomo, que concorre contra Mamdani para prefeito, observou quanto tempo levou para o candidato socialista democrata abordar o cessar-fogo.
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“Seu silêncio fala por si”, escreveu Cuomo nas horas entre a libertação dos reféns sobreviventes e a declaração final de Mamdani.

O ex-governador Andrew Cuomo (R) criticou o socialista democrata Zohran Mamdani por sua hesitação em abordar o cessar-fogo de Israel com o Hamas. (Richard Drew/Foto AP; Julia Demaree Nikhinson/Foto AP)
A opinião surge no momento em que o marido de Mamdani, Rama Duwaji, também se viu no centro das críticas na segunda-feira, depois de lamentar publicamente a morte de um influenciador palestino da mídia social que elogiou as ações do Hamas em 7 de outubro.
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O homem, Saleh al-Jafaravi, foi morto este fim de semana quando o Hamas entrou em confronto com os seus rivais em Gaza após a retirada do exército israelita.
“Querido Jafari”, escreveu ele no Instagram.