Pavimento cheio de lixo, incluindo o sofá abandonado (foto: Paulo Francis)

As calçadas perto da antiga estação de ônibus no bairro de Amambai são levadas com lixo, móveis antigos e arbustos. Além de viver com abandono, a situação preocupa os moradores que enfrentam a presença crescente de usuários de drogas na região.

As calçadas do bairro de Amambai em Campo Grande são cobertas com lixo e detritos, que estão preocupados com a existência de usuários de drogas na região. Apesar dos pedidos da cidade, a limpeza não é feita, apenas notificações e multas são aplicadas. Moradores como Dercy Ananias e Luciana Pereira já estão pensando em mudar o bairro por causa da insegurança e sujeira. Depois que a antiga estação de ônibus foi desativada, a situação piorou e aumentou a presença de pessoas sem -teto. Renato de Souza, que vive há 15 anos, critica a falta de ação do poder público que não responde a possíveis esforços de limpeza.

Segundo os relatos, a prefeitura foi solicitada por telefone 156 medidas, mas os habitantes receberam informações de que a agência informou a agência apenas sem limpar o descarte irregular e receber uma multa.

Além da insegurança, os habitantes de Amambai vivem com sujeira nas calçadas
Dercy, um residente recente do bairro, já está pensando em se mudar (foto: Paulo Francis)

33 -Year -old Dercy Ananias e esposa de 38 anos, Luciana Pereira, de sua casa, moravam no bairro por dois meses e pensaram em mudar para um lugar mais seguro e limpo. “Queremos mudar daqui, mudar o bairro, disse Der Dercy. Luciana tem medo da existência de animais venenosos entre os detritos. “Perigoso, cobra, inseto. Graças a Deus, por enquanto, não havia essa situação”, disse ele.

Além da insegurança, os habitantes de Amambai vivem com sujeira nas calçadas
A situação de Sokak vem em Mahalle Square (foto: Paulo Francis)

O casal, que morava no bairro por apenas dois meses, estava esperando um usuário de drogas deixar a praça para brincar com meninas. A situação que enfatiza o efeito direto da insegurança na vida cotidiana dos habitantes.

Renato de Souza, 59 anos -aposentou e residente na região por 15 anos, informou que a presença de pessoas sem -teto e viciados em drogas aumentou após a desativação da rodoviária. “Depois de deixar a estação de ônibus aqui, os usuários assumiram o controle e se espalharam para a região”, disse ele.

Além da insegurança, os habitantes de Amambai vivem com sujeira nas calçadas
Renato Souza condenou o abandono no bairro (foto: Paulo Francis)

Durante a entrevista, um sem -teto até se ofereceu para remover os resíduos acumulados em troca de dinheiro. Ele continuou: “Você quer pagar para conseguir esse emprego lá?”

Renato também criticou a inconsistência entre as campanhas de dificuldades dangas e a realidade de Kirin acumulada. “O governo está em campanha e não vê nada”, disse ele. Ele também afirmou que o roubo de metais e invasões era frequente. “Eles não podem ver um pedaço de metal de uma capa de esgoto, todos estão abertos. Ele invade edifícios para roubar cobre. Este é um abandono”.

O relatório entrou em contato com a prefeitura de Campo Grande para questionar se houve um esforço de limpeza no bairro de Amambai, mas não houve retorno até que a publicação do artigo fosse publicada. A área ainda está aberta.

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