Somente as mulheres foram escolhidas no país, classificadas para a competição neste sábado
“Ele pensa na pessoa feliz, agora emergiu porque eu sou o único brasileiro”, diz Josyan Madruga. Neste sábado (8), o atleta, em abril, na maratona de Sands, no deserto do Saara, em Marrocos, para participar da luz verde recebida. O teste está entre os pontos mais extremos do mundo e é considerado o segundo mais difícil.
47 -O ano -Josy Madruga será o único brasileiro a participar da Maratona de Sands, uma das raças mais extremas do mundo no deserto do Saara em abril. 250 km ultramaratona, que é realizada em seis dias a temperaturas de até 50 ° C, requer a auto -suficiência dos atletas. Joss, que treina há dois anos, enfatiza a importância da conexão mental e espiritual para enfrentar a dificuldade. Ele planeja levar a bandeira do Brasil com orgulho e já está pensando em competição no Everest no próximo ano. O atleta começou a concorrer em 2017 e participou de várias competições nacionais e internacionais.
O registro foi feito em junho de 2024, mas as boas notícias chegaram hoje quando Josos foi educado. “Eu estava louco, gritei, estava treinando e disse: ‘Deus, terei que carregar a bandeira do Brasil agora’. Além da classificação, a surpresa era ver que ele era a única mulher no país que compareceria. Além dele, ele só fez outro feito brasileiro.
Em 4 de abril, ele deixará o dia 28 do Brasil para participar da competição. Dois anos atrás, Josos está se preparando para este Ultramaraton, um curso de 250 km para viajar sob temperaturas extremas em seis dias.
Os principais desafios do teste incluem calor e dunas, pedras e areia fofa, que podem atingir 50 ° C. A auto -eficácia é outro requisito, ou seja, cada atleta deve carregar sua própria comida e equipamento. Eles só compram água e tendas comuns à noite.
Josos, que enfrentou todas essas dificuldades, disse que a dificuldade seria lidar com a mente. “Vou ter que me conectar com 100% Deus, e ele vai me guiar. O mais difícil para mim é porque meu corpo é treinado, mas se não estou conectado a Deus, o mais difícil.
Um médico é acompanhado pelo atleta e sua libertação é um dos critérios exigidos pela organização da maratona de Sands. Essa ultramaratona de ‘flexibilidade’ esperava Josos, explica que ele quer participar da corrida do Everest no próximo ano.
Ele diz que orgulhosamente levará a bandeira do Brasil sobre ser o único brasileiro na corrida do Saara. “Este é um desafio e honra difíceis, ou ele diz.
Relatório em 2023 Campo Grande News Ele explicou seu relacionamento com o esporte em detalhes. O relacionamento de Josy com os esportes de corrida começou em 2017 aos 39 anos. Um primo nascido em Campo Grande em 1978 foi a motivação para entrar no esporte. Quando o parceiro de treinamento morreu, o jogo se tornou um estilo de vida.
Ele participou de inúmeras competições entre raças e maratonas, as principais foram: GP Extreme Triathlon (Florianópolis-SC); A meia maratona de Florianópolis; Morro do Ernesto 14 km; Inferno 7 km; A Fazenda Piana fica a 42 km; Furnas Dionísio 21 km; A corrida de verão é de 21 km; 21 km de montanha – Rosa Praia/SC; 21 km de montanha – Ushuaia/Argentina; 42 km de montanha Ushuaia/Argentina; Treiday (triatlo). Durante o período de Pandemi Boston, Chicago, Pequim, Tóquio, como vários ‘testes on -line’ participaram.
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