Desde este ano, Metin afirma que não será possível fazer alterações sem a identificação do autor.

A frente do Congresso Nacional em Brasília (DF). (Foto: JOEDSON ALVES/AGÊNCIA BRASIL)

Na quarta -feira, o ministro da Suprema Corte (STF), Flávio, aprovou seu plano de trabalho, no qual o Congresso Nacional prometeu identificar os parlamentares responsáveis ​​pelas mudanças no orçamento e pelos beneficiários das transferências. A decisão também permitiu o pagamento de alterações feitas nos anos anteriores com as conclusões do tribunal.

De acordo com as informações da agência da Assembléia, o compromisso do Congresso foi enviado ao Supremo Tribunal na terça -feira, terça -feira. Desde este ano, o plano determina que não é possível fazer alterações sem a definição do autor da candidatura e do ativo beneficiário.

No entanto, a decisão do ministro não publica apelos para as organizações do terceiro setor, que são alvo de auditoria de ONGs (ONGs) e CGU (Union Auditor). Além disso, as transferências de saúde não regulares foram suspensas em certas alterações contra as atas dos comitês relevantes sem o registro apropriado.

Segundo o texto, a autorização deve entrar em vigor imediatamente, mas para ser aprovada pelo STF Generalias. A data judicial ainda será determinada.

Para entender – Alterações de pix, um método que permite a rápida transferência de recursos entre o governo federal e os estados e os municípios, está sujeita a perguntas do STF devido à falta de transparência. Com novas regras, os parlamentares precisarão mostrar o objeto e o valor das transferências para fornecer mais controle sobre a alocação de recursos públicos.

O beco sem saída em dezembro de 2022, quando a Suprema Corte declarou as emendas da Comissão RP8 e RP9 contra a Constituição. O Congresso Nacional aprovou a decisão de adaptar a distribuição de apelações, mas o PSOL (Socialismo e Partido da Liberdade) se opôs à medida, alegando que não cumpriu a decisão do tribunal.

Com a aposentadoria do ministro Rosa Weber, Flávio Dino empreendeu o relator do caso e determinou a suspensão das mudanças até que os critérios de rastreabilidade fossem estabelecidos em agosto de 2023. Em janeiro deste ano, o ministro também suspendeu as transferências para as ONGs devido à falta de transparência.

O DINO, a CGU continuará controlando mudanças e o TCU (Tribunal de Auditoria Federal) preparou um programa para controlar as transferências entre 2020 e 2023. Um relatório da TCU chamou a atenção para o fato de que 644 Plano de Trabalho não estava registrado na plataforma de transparência do governo e apontou para US $ 469 milhões.

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