Os membros da Assembléia de Campo Grande votam em mudanças na lei de procedimentos financeiros

Na sessão (11) na terça -feira, um veto e duas outras ofertas serão discutidas.
Os membros da Assembléia de Campo Grande discutirão e votarão no projeto de lei complementar nº 951, que mudou a lei complementar no. A legislação a ser alterada prevê o procedimento administrativo da necessidade da determinação das transações tributárias e da necessidade de empréstimos tributários da capital.
A Assembléia Municipal de Campo Grande vota no projeto de lei complementar de 951, que mudou a lei de procedimentos financeiros de capital. O projeto, enviado pelo executivo em 26 de fevereiro, não fornece detalhes sobre as mudanças nos procedimentos administrativos de empréstimos tributários em 1992. Na mesma sessão, os membros da Assembléia analisarão o veto do prefeito Adriane Lopes para o projeto que justifica o absenteísmo escolar durante a menstruação. O prefeito argumenta que o regimento escolar já forneceu padrões de ausência, incluindo cuidados pedagógicos em casa. Os projetos para cães de apoio emocional também serão votados em ambientes coletivos e para criar a semana municipal de conscientização do herpes-zoster.
Embora esteja na agenda da sessão da Assembléia Municipal, não há informações sobre as mudanças apresentadas pela prefeitura de Campo Grande enquanto atingem o texto da proposta. A mensagem enviada à Assembléia Legislativa Municipal em 26 de fevereiro repete a mudança e muda apenas de acordo com as disposições da lei e outras ações.
(11) Na sessão na terça -feira, os parlamentares também discutirão o veto na fatura número 11.423/24, que fornece justificativa para adolescentes para adolescentes. De acordo com o texto, o absenteísmo será justificado quando um aluno “desabilita enxaqueca, náusea, tontura ou outros sintomas, como existência e outros sintomas que não são capazes de participar das atividades escolares.
Na justificativa, o prefeito Adriane Lopes (PP) argumentou que já existem regras de pobreza no regimento aceito. De acordo com a VTO, os arranjos internos da Rede de Educação Municipal prevêem que os estudantes que contêm certificados médicos podem ter acesso aos cuidados pedagógicos domésticos. Para a abolição de três a 45 dias, esse direito é válido por mais de 45 dias em que um professor qualificado é determinado para seguir -up.
No segundo debate, a agenda ainda tem dois projetos. Projeto de lei 11.399/24, Pessoas de Transtorno Mental, membro parlamentar Ronilço Guerreiro (Somos) e Projeto de Lei 11.493/2 24 Apresentado pelo cão de apoio emocional proporciona ambientes coletivos.
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