Segundo a pesquisa, houve uma diminuição de 2,6% em fevereiro, que registrou 102%.

Rua 14 nas lojas Julho com portas fechadas (foto: Marcos Malf)

Os empresários de Campo Grande desistiram de seu cenário de comércio econômico. De acordo com o ICEC (Index Index de Empreendedores Comerciais) publicado pela CNC (National Trade Confederação), ele sofreu uma queda de 2,6%em fevereiro e registrou 102%. O valor está abaixo de 104,8 pontos registrados em janeiro.

De acordo com os dados da Confederação Nacional de Comércio (CNC), o índice de confiança dos empresários comerciais em Campo Grande (ICEC) diminuiu 2,6% em fevereiro e alcançou 102 pontos contra 104,8 pontos em janeiro. Para 68,2% dos empreendedores, as condições atuais do setor pioraram e 30,6% acham que são muito agravadas. Em relação às condições corporativas, 51,5% disseram que piorava e 12,2% era um desenvolvimento importante. Apesar do cenário desafiador, a economista Rana Dede de Oliveira, do Instituto de Pesquisa Fecomércio MS, chama a atenção para a tendência de se curar para o semestre devido à chegada de empresas agrícolas e novas indústrias ao Estado.

Em relação às condições atuais do setor, piorou até 30,6%; Ficou um pouco pior por 37,6 %. Por apenas 3,2%, as condições se desenvolveram muito.

As condições atuais da empresa pioraram até 16,7% dos empreendedores; 34,8 % pioraram; E se desenvolveu por 12,2%.

A expectativa do comércio é pior até 12,8% e curada até 29,4% dos comerciantes.

Os funcionários reinados para recrutar caíram para 9% e subiram para 16,1%. O nível de investimento é muito menor até 15,7% e até 14,6%.

“O cenário econômico nacional é claramente revelado porque afeta as percepções do comerciante, mas os resultados locais tendem a melhorar esse período. O poder de Agro e a chegada das novas indústrias para o Estado incentivam o setor, o Fecomércio MS é o economista do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento de Regane Dede de Oliveira.

A pesquisa não é um indicador pioneiro de vendas comerciais do ponto de vista dos empreendedores comerciais, não usando modelos econômicos, o que a torna uma ferramenta forte para o varejo, fabricantes, consultoria e instituições financeiras.

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