O juiz continuou restrições ao ex -vereador do réu Claudinho Serra para um desvio milionário em Sidroândia

Ex -membro da Assembléia Claudinho Serra (PSDB) alvo da operação Tromper (foto: reprodução)

A juíza Larissa Ribeiro Fiuza, do Tribunal Penal Sidrondia, ex -membro da Assembléia Claudio Jordão de Almeida Serra FIHO, rejeitou o pedido de uma quantidade eletrônica feita com a defesa de Claudinho Serra (PSDB) e também expandiu o monitoramento por 180 dias. A decisão foi publicada na quarta -feira, 28 de quarta -feira e continua as medidas de precaução dadas ao político, um dos alvos da operação de trombper.

A juíza Larissa Ribeiro Fiuza rejeitou a solicitação do ex -membro da Assembléia Claudinho Serra, o alvo da operação de trombs, de se retirar do Halyhal eletrônico e expandir o monitoramento por 180 dias. A defesa alegou que o dispositivo causou irritação na pele e interrompe sua atividade como fabricante rural, mas o magistrado apontou que não justificou o cancelamento do cumprimento das medidas. Um pedido noturno na fazenda foi rejeitado por causa do escopo do telefone ruim que colocaria em risco a observação. As medidas do cliente vão para garantir a ordem pública.

A defesa de Claudinho Serra foi cumprida por mais de 160 dias sem ser violada, e que o monitoramento e a reunião eletrônica da noite afetaram a atividade profissional como fabricante rural e causaram irritação na pele e vergonha social. Ele também exigiu uma permissão para ficar na fazenda da família em Anastácio, a 137 quilômetros de Camppo Grande.

No entanto, o magistrado rejeitou os argumentos afirmando que ele não justificou o cancelamento da transição do tempo e a conformidade com as restrições. “A falta de não conformidade com medidas de precaução não é prova de que é desnecessário”, disse ele. De acordo com a decisão, são necessárias restrições para garantir a ordem pública, a implementação do direito penal e o conforto das instruções processuais.

O juiz também se opôs à alegação de que o monitoramento interrompe as atividades rurais e disse que a necessidade de coleta noturna não impedia a prática profissional. “A necessidade de deslocar não é especial para o candidato e aceitar esse argumento abrirá os colegas para ser qualquer profissional que exija que a atividade isenta de medidas de precaução”. Ele disse.

O velho vereador quer retirar a torção e 180 mais dias
O ex -membro do conselho argumentou que o dispositivo causou irritação na pele (foto: reprodução)

Em relação ao desconforto e irritação causados ​​pelo dispositivo, o juiz do magistrado apontou que não há evidências concretas de que os problemas dermatológicos foram causados ​​pelos idosos. Ele também comparou o monitoramento eletrônico com outros equipamentos de segurança obrigatórios em várias profissões, como capacetes e luvas.

“A atividade rural, devido à sua natureza, expõe o trabalhador a condições climáticas adversas, poeira, calor, umidade e insetos e fatores que podem causar irritação na pele. Nesse contexto, a tornozeleira em si não é diferente de outros equipamentos ou roupas de proteção pessoal que os profissionais de vários campos, como capacetes, botas, arcos, luvas e leggings, sem justificar a rejeição de sua obrigação.

Em uma noite na fazenda, a demanda foi rejeitada sob o argumento de que o escopo inseparável do telefone e da Internet, o que poderia colocar em risco o monitoramento da propriedade e as tornozeleiras eletrônicas e dificultar a supervisão de justiça.

Finalmente, o juiz rejeitou as demandas feitas pela defesa do ex -vereador e não alterou medidas de precaução implementadas anteriormente, incluindo monitoramento eletrônico e vida noturna. Além disso, nas mesmas condições que previamente fixas, determinou a extensão do monitoramento eletrônico por um período de 180 dias. O juiz dos magistrados também declarou que a necessidade da extensão final do monitoramento foi avaliada 15 dias antes do final da nova era de 180 dias.

Como resultado, Claudinho Serra continuará a ser observado eletronicamente e será forçado a ser lembrado todas as noites e manterá medidas de precaução que foram implementadas desde a operação de Tromper.

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