203.000 ligações foram feitas em campo dentro de 4 anos, portanto, uma média de 50,7 mil
Os trabalhadores rurais em Mato Grosso do Sul são treinados para identificar mulheres que são vítimas de violência nas fazendas estaduais. O projeto “bem -vindo ao projeto” já fez 203.000 ligações em 4 anos, portanto, uma média de 50,7 mil por ano.
Os trabalhadores rurais de Mato Grosso do Sul são treinados para identificar e ajudar as vítimas de violência das mulheres em fazendas. O projeto “Acolhei as boas -vindas no campo” já fez 203.000 ligações em quatro anos. Cerca de 200 técnicos da Famasul, Maria também está participando de aulas sobre a lei de Penha e maneiras de agir em casos de violência. A promotora Clarissa Torres enfatiza a importância da relação de confiança entre técnicos e vítimas. A educação pretende instruí -lo a definir a violência psicológica e verbal, bem como como progredir nas queixas. O projeto é uma parceria entre o Ministério Público e o FAMASUL.
Nesta sexta -feira (28), aproximadamente 200 técnicos da Famasul (Mato Grosso do Sul Agriculture and Federation) aprende a agir nessas situações e como a lei de Penha de Maria funciona. Desde 2021, 500 trabalhadores foram treinados.
Clarissa Torres, coordenadora de MPMs (Mato Grosso Do Sul Processamento Público), anunciou que as mulheres que eram vítimas de violência foram cortadas para aqueles que vivem em fraturas durante a busca ativa.
“Não basta falar sobre a lei, você deve entender a complexidade e ter que ter confiança e relacionamento com as vítimas que não temos. Como o técnico foi para o topo, tornou mais fácil para eles determinar as situações que exigem manutenção e fazer uma reclamação recorrer para ajudar. É um excelente casamento entre o promotor e o famaSul.
Além disso, de acordo com o promotor, a média de quebrar o ciclo de violência de uma mulher é de 10 anos.
A treinadora do sistema Famasul, Mariana Ort, a equipe técnica 60% dos homens e 40% das mulheres apontaram isso.
“A educação é importante para os técnicos saberem como a situação se comportará e como lidar e quem eles estão procurando. Eles aprendem a definir psicologia e violência verbal e a determinar a dificuldade de pedir à vítima que peça ajuda.
O número a ser relatado à Polícia 191, na Guarda Civil Metropolitana 153 ou no canal de ombudsman de acusação pública anonimamente.
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