Cria uma conexão segura e criptografada entre tecnologia, dispositivo e rede internacional de computadores

Cabos de conexão à Internet (foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

O representante do estado João Henrique (PL) apresentou o Projeto de Lei 055/2025, que visa garantir a liberdade de se expressar livremente em redes sociais e plataformas digitais sem intervenções ou restrições impróprias.

Em Mato Grosso do Sul, João Henrique Assistant apresentou projeto de lei em 055/2025, com o objetivo de preservar a liberdade de expressão de internautas em redes sociais e plataformas digitais. Ele permite que o uso de VPNs forneça anonimato e acesso gratuito sem proposta, censura ou restrições. O projeto também propõe que a responsabilidade dos usuários por ações da terceira parte e seja responsabilizada por violações de direitos das redes sociais. A iniciativa visa cumprir as normas internacionais de direitos humanos, promovendo a liberdade cibernética como uma extensão da liberdade humana.

O BID permite que os usuários usem tecnologias como VPNs (redes privadas virtuais) para se conectar à Internet e expressar suas opiniões sobre plataformas nacionais ou internacionais.

Isso significa que os consumidores podem acessar essas redes sem medo de censura ou restrições que podem ser aplicadas por provedores de Internet ou outras organizações.

O que o texto diz? – O projeto tem como objetivo proteger a “liberdade cibernética”, que é o direito de coletar, associar e expressar as opiniões das pessoas nas redes sociais.

Isso inclui o direito de usar ferramentas como VPNs para garantir a liberdade de anonimato e o acesso a plataformas digitais. O projeto também aponta que o uso dessas tecnologias não deve ser um motivo para os consumidores para os consumidores.

Outro ponto importante é que, se alguém violar os direitos de alguém nas redes sociais, o próprio usuário deve ser responsável pela rede social, não pelo usuário, a menos que ele participe ativamente da violação.

O projeto também garante que os internautas não sejam punidos por ações da terceira parte nas redes sociais. A responsabilidade dos usuários será limitada e, se um juiz determinar o bloco de qualquer plataforma, será mantido apenas se o usuário for oficialmente notificado.

Além disso, o projeto visa equilibrar a liberdade de expressão on -line de acordo com as normas legais, além de prejudicar a desinformação ou a imagem de alguém. Isso permite que todos sejam respeitados mesmo em um ambiente livre.

João Henrique argumenta que a proposta visa proteger os direitos humanos dos consumidores da Internet e cumprir as normas internacionais, como declarações universais dos direitos humanos que garantem a liberdade de expressão e a reunião pacífica.

Além disso, no contexto atual, a liberdade cibernética é uma extensão da liberdade humana e que deve ser efetivamente protegida em um mundo digital e globalizado.

A proposta está em conformidade com o movimento de respeito pelos direitos dos consumidores da Internet sem deterioração que podem causar censura ou abuso de poder.

O projeto foi apresentado nesta (14) Assembléia Legislativa e será legalmente analisada no CCJR (Comitê de Constituição, Justiça e Redação) que seguirão o processo.

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