Acrisul explica que a importação de carne é mais cara do que produzida pelo Brasil, então o efeito é zero
O anúncio do governo federal, que fornece zero ao imposto de importação de nove tipos de alimentos que conterão a inflação no setor, não deve ter efeito na carne.
O governo federal anunciou a isenção de imposto sobre importação para nove alimentos, incluindo carne, para incluir a inflação. No entanto, especialistas dizem que a medida não deve afetar os preços porque esses produtos são exportadores desses produtos e os preços internos são mais competitivos. Os consumidores expressam ceticismo afirmando que os preços não devem cair na prática. A inflação em Campo Grande era alta, a cesta básica está entre as mais caras do país. A medida visa beneficiar os consumidores sem prejudicar os produtores nacionais.
Presidente da Acrisul.
“Somos exportadores desses produtos com zero importações e nossos preços são muito mais competitivos. Por exemplo, a carne é menor que o valor de outros países, portanto, a importação de carne é mais cara do que a produzida pelo Brasil. Se havia produtos que importamos e removemos até certo ponto, pode haver um pouco de reflexão, mas o mercado estrangeiro não pode competir com os preços dos produtos vendidos no mercado doméstico.
De acordo com a nota enviada à imprensa, a medida está tentando reduzir os preços dos consumidores sem danificar os produtores nacionais. Os produtos com imposto zero incluem azeite (antes de 9%), milho (7,2%), óleo de girassol (até 9%), sardinha (32%), cookies (16,2%), massas (14,4%), café (9%), carne (até 10,8%) e açúcar (14%).
Famasul, a medida ainda é avaliada pelo departamento técnico, disse ele. “Portanto, ainda não é possível fazer uma análise real dos efeitos dessa medida”. Ele disse.
Coup – 27 -Year -A assistente de escritório Leslie, 27 anos -Leslie, acredita que está decepcionada com o anúncio e não vai melhorar na prática.
“Esta notícia é publicada de uma maneira que nos deixa esperançosos, mas precisamos ver se funcionará na prática. Teoricamente, tudo parece lindo, tudo parece funcionar. Mas quando se trata de nós, é diferente. Os impostos recebem exportação, mas quando o produto vem aqui, eles colocam outro imposto. Qual é o ponto? Ou aumentar outros impostos daqui. Fiquei muito decepcionado ..
Sobre os produtos, como mãe, ele ressalta que o mais gasto é a carne. “A carne aumentou muito. Não é mais tão simples para você comprar em silêncio durante a semana. Isso foi um impacto em todos. De manhã, tivemos que reduzir a rosa do ovo, o que era prático para a vida cotidiana, como fazer omelete pela manhã. O café é muito caro. E complicado para nós, por exemplo, o salário aumenta, mas aumenta. Digamos que eles aumentem 100 reais, mas ao mesmo tempo o preço de tudo está aumentando.
Por outro lado, Sara Salles, professora de 68 anos e dona de casa, otimiza a proposta do governo federal de reduzir o imposto sobre alguns alimentos.
“Acredito que a parte da proteína, especialmente em ovos e carne, chegará ao consumidor. Isso afetará, definitivamente ajudará a população.
Embora ele diga que não terá muito efeito sobre a carne diariamente, ele diz que planeja procurar alternativas. “A população tem alternativas, mas muitas não estão cientes disso. Nesse caso, por que você deve comprar a primeira carne? Ligue para os dias da oferta. Carne de porco de proteína rica, a parte mais saudável, colágeno, pés pequenos ”, acrescentou.
A equipe de relatórios descobriu que Sara estava comprando o café, que é um produto entre zero impostos. “Eu me senti um pouco (aumentar), mesmo muitos anúncios de uma marca, infelizmente quase foram quase 30 reais”, disse ele.
Inflação – A capital de Mato Grosso enfrentou registros sucessivos no preço básico da cesta e está entre os cinco primeiros com o maior custo.
O IPCA da Campo Grande (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) registrou 5,06% dos alimentos a serem mencionados no ano passado. Campo Grande tem mais inflação nos preços dos alimentos e a acumulação é de 11,3%.
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