A barra SP tradicional é acusada de tentar matar um cliente. A mulher relata que foi atacada após a discussão sobre a posição de uma mesa. O sacrifício disse: “Ele terminou meu rosto, houve cortes profundos no meu rosto e braço, se ele estivesse no pescoço, ele me mataria”, disse o sacrifício

(Imagem: reprodução/Instagram)

No domingo passado, 23 de fevereiro de 2025, Diretora Comercial de 56 ADAD Tatiana Marino de Melo, São Paulo’da Rua Barra Forek’da conhecida por ser um castelo de Samba do Boteco Dona Tati’nin relatou que a vítima. ​

De acordo com o relatório de Tatiana, durante uma roda de samba no local, um homem de garrafa foi baleado por uma garrafa de homem. A vítima afirma que a agressão ocorre inesperadamente e sem provocação. Após o incidente, Tatiana abriu um relatório de incidente na delegacia local e fez um exame de crime para provar os ferimentos aos quais foi exposto.

“Quero compartilhar com você um momento terrível e desesperado que passei em Boteco Dona Tati no bairro de Barra Fund. O proprietário do bar que ele apresentou tentou me matar com uma garrafa de 600 ml na minha cabeça. Hoje eu sei o nome, Thiago Martins, um homem intolerante e agressivo, um monstro. Ele estava implícito comigo por causa de uma posição de bistrô. Ele terminou meu rosto, houve cortes profundos no meu rosto e braço no meu pescoço, ele me matava, Kurban disse o sacrifício.

Em resposta às acusações, a administração de Boteco Dona Tati disse que era um “departamento de combate generalizado” no estabelecimento na data. No entanto, a expressão não reconhece a participação do proprietário na agressão relatada por Tatiana.

O caso ganhou ressonância nas redes sociais, alguns usuários expressaram suporte à vítima e exigiram uma declaração de Çubuk. A polícia conduz uma investigação para investigar os detalhes do incidente e determinar as responsabilidades relacionadas ao incidente.

Até o momento, informações adicionais sobre possíveis testemunhas ou imagens que poderiam ajudar a explicar os fatos não foram explicadas. As autoridades exigem que todos que testemunhem o incidente se apliquem à delegacia responsável para fornecer referências à investigação.



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