O PDT conseguiu a justiça eleitoral para invalidar seu partido para o partido; O deputado já apelou e pode até voltar

Durante uma sessão na Assembléia Legislativa, Lucas de Lima Deputy (foto: Descrição)

O representante do estado Lucas de Lima (neutro) pode perder seu dever na Assembléia Legislativa de Mato Grosso do Sul após um retorno no Tribunal Eleitoral. O Tribunal Eleitoral Superior (TSE) derrubou uma decisão do Tribunal Eleitoral Regional de Mato Grosso do Sul (Tre-MS) que permitiu que a PDT fosse definida para o porquê. Agora, se você reivindicar e fizer a lacuna do partido, a alternativa Gláucia Iunas assumirá o cargo.

O representante do estado Lucas de Lima pode perder sua tarefa depois de cancelar o PDT espalhado autorizado pelo TE-MS pelo motivo. O PDT afirma a lacuna que pode ser aceita por inenes alternativas de Gláucia. A decisão da TSE, que avalia a alta apenas por nenhum motivo, faz a jornada de Lucas para PL irregularmente. Um PDT solicitará uma solicitação para reverter a situação, mas a parte ainda não se manifestou. Lucas afirma que não age de má -fé e apela a decisão.

A luta legal começou quando ele exigiu perseguição política dentro do PDT parlamentar e conseguiu o direito de sair no TRE-MS sem perder seu dever. Com isso, ele se juntou a PL para competir nas eleições municipais deste ano. No entanto, o PDT conseguiu reverter a decisão sobre o TSE, que percebeu que não havia razão para sua partida.

De acordo com o Estado de Compromisso, os presidentes legislativos pertencem às partes, não aos candidatos eleitos. Se uma cerimônia de passagem parlamentar é realizada sem uma justificativa adotada pela justiça eleitoral, perde automaticamente a lacuna transferida para a legenda do subtítulo.

Quando Tse invalidou a propagação de Lucas, sua viagem a PL se tornou irregular. Ele enviou uma carta ao PDT que pede ao PDT de volta para tentar reverter o script. No entanto, a parte ainda não aceitou.

“Esta foi uma decisão monocrática, foi decidida apenas por um ministro. Já recorremos. Quando realizei uma cerimônia de aprovação da PDT, fui autorizado por Tre-MS, não agi de fé maliciosa. Já enviei uma carta à PDT novamente”. Ele disse.

Lucas de Lima diz que o partido não tem intenção de impor e apelar da decisão.

O diretório já não queria comentar sobre a possibilidade de aceitar Lima de volta.

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