Apesar do cheiro desagradável, a capital tem várias nuvens e segue o céu sem um traço de fumaça. (Foto: mar Yeretela Brunetto)

Moradores de várias partes de Campo Grande sofrem de um forte cheiro que chega a uma parte da capital de Mato Grosso na 14 de sexta -feira à noite. Os relatórios incluem uma geladeira na rodovia BR-060 do cheiro fétido, para ir para SidroânDia. Se aprovado, este é o segundo exemplo deste ano.

A administradora Barbara Campos é uma das queixas. Um canal de interação diretamente nas ruas, a sala de notícias Campo Grande News E os leitores, um morador do bairro de Vila Bandeirantes, relatam que o mau cheiro se espalhou às 18:30.

“Eu vim trabalhar e comecei a limpar em casa. Quando fui olhar para a máquina (lavar), cheirei forte e ácido, isso o incomoda. Como se eu tivesse um curtume”, disse ele.

Outro centro de relatórios veio da região. O engenheiro Lucas Jara disse que o cheiro afeta a rotina de trabalho. “Fechei minhas portas e janelas. Mesmo assim, o cheiro se espalhou. Nunca senti uma coisa dessas, parece tóxica. Não há fumaça ou nuvem que mostre a origem do futuro. Curioso, mas precisa ser revisado por segurança e prosperidade”.

O relatório entrou em contato com a escritório de imprensa da geladeira para questionar a origem do forte odor. A nota de retorno não foi enviada até o momento. Campo Grande também foi consultado, mas ele não falou.

Lembrando – Esta é a segunda onda de fragrância que atingiu Campo Grande em 2025. Primeiro, bairros como Santo Amaro, Vila Carmélia, Coophovalho, Bandeirentes e Tarairólis fazem parte de Vila Planalto e Centro em 30 de janeiro. Durante os fatos, a geladeira também foi especificada como fonte de odor.

O relatório datado de outubro de 2024 pelo MP (promotor público do Mato Grosso do Sul) daex (Departamento Especial de Atividades Executivas) constatou que um relatório semelhante ao relatório foi produzido em um setor responsável pela farinha usada na alimentação de gado. O promotor disse: “Embora a empresa tome medidas, a fragrância continua não apenas os habitantes perto da geladeira, mas também a grande ostra social que afeta os bairros vizinhos em determinados dias”. Ele disse.

Os moradores relatam que o cheiro desagradável é frequente. O MP e o Imasul (Instituto de Meio Ambiente do Estado) realizaram inspeções e encontraram algumas irregularidades como as seguintes:

  • Extravasamento de águas residuais: Os tubos eram condições inseguras, contribuindo para a liberação de odores sem áreas de vedação e cobertura adequadas.
  • Openidade nas paredes laterais: permitiu a desintegração de gases causados ​​pelo processo de produção.
  • Erros no sistema de escape: vazamento frequente de fumaça mostrando falha na filtragem de gás.

A ação é cometida no 2º Tribunal de Direitos Espalhados, Coletivos e Individuais Homogêneos, sob a responsabilidade do juiz Ariovaldo Nantes Corrêa. O relatório procurou a geladeira sobre a ação conjugal que exigia uma cortina de árvore ao redor da unidade, mas não houve retorno. A área ainda está aberta para declarações futuras.

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