Decisão 41.800 $ Consultores suspenderam salários, mas há uma fatura que pode ser feita
Mato Grosso do Sul (TCE-MS) Tribunal de Auditores Estaduais Tente garantir o salário de US $ 41,845,49 R $ por mês, que foi suspenso pela decisão do tribunal desde 13 de março. Agora, para tentar reverter o bloqueio de pagamentos, eles apostam em uma fatura cometida na Assembléia Legislativa (ALMS).
Os auditores do Mato Grosso do Sul (TCE-MS) dos conselheiros estão tentando fornecer um aumento salarial de US $ 41,845,49 R $ suspenso pela decisão judicial. O tribunal impediu o pagamento devido à falta de aprovação legislativa exigida pela Constituição. Agora, se aprovado na Assembléia Legislativa, eles apostam em um projeto de lei que pode reverter a decisão do tribunal. Em 90,25% do salário de um ministro do STF, o projeto determinou o salário dos consultores e foi interrompido após a opinião do assistente de João Henrique. Ao garantir o aumento, a rejeição continuará sendo suspensa até a decisão final da ação popular.
A proposta já recebeu um luz verde da Comissão Constitucional e da Justiça, mas João Henrique (PL) adiou a votação e lutou na organização geral depois de pedir uma opinião. Se aprovado, a nova lei permitirá que os consultores recebam o valor necessário e até derrubem a decisão do tribunal.
O que aconteceu? – De acordo com a decisão do tribunal, o aumento foi dado pela solução interna do TCE-MS antes de passar pela Assembléia Legislativa. No entanto, a Constituição requer a aprovação de tal correção salarial através de uma certa lei. O advogado André Francisco Cantenhede Menezes afirmou que havia tomado uma ação popular que queria cancelar o aumento.
O tribunal aceitou. O 1º juiz de Direitos Homogêneos de Campo Grande, coletivo e individual, Ariavaldo Nantes, Corrêa suspendeu pagamentos porque não havia base legal para a reorganização. A decisão também proibiu o pagamento de bônus, subsídio de alimentos, subsídio de saúde e outro dinheiro sem provisão legal.
Suspensão, os consultores Jerson Domingos, Flávio Kayatt, Márcio Monteiro e até Osmar Jeronymo, Irã Coelho Das Neves, Waldir Neves Barbosa e Ronaldo Chadid foram removidos das investigações. Além disso, consultores substitutos, advogados e consultores legais.
Fatura – A solução encontrada pelos consultores pode vir de uma fatura. Esta fatura é 29/2025. O texto define o salário dos consultores em 90,25% do que um ministro do STF ganha e também fornece vantagens temporárias para o desempenho de funções especiais.
A proposta chegou à 13ª organização geral, mas João Henrique não foi votado porque queria sua opinião adiando a discussão. Agora, o projeto foi interrompido sem mais análises.
Se a lei for adotada, os consultores terão um aumento garantido e a decisão do tribunal poderá perder seu efeito. Se forem rejeitados, continuarão sem os valores pretendidos até a decisão final da ação popular.
Tentamos entrar em contato com Flávio Kayatt, presidente da TCE-MS para explicar a situação, mas não recebemos uma resposta.
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