Nelinho, estratégia para proteger as exportações e fortalecer o papel do Senado – política

Naquela época, o senador Tereza Cristina (PP) foi eleito vice -presidente da Comissão de Relações Exteriores
Sob a presidência do senador Nelinho Trad (PSD), a Comissão de Relações Exteriores (CRE) realizou uma reunião estratégica com ex -comitês e especialistas que visam discutir as dificuldades do Brasil no comércio global e os obstáculos trazidos por países como os Estados Unidos.
A Comissão de Relações Exteriores, dirigida pelo senador Nelinho Trad, enfrentou os desafios do Brasil no comércio global, especialmente as barreiras americanas. A TRAM enfatizou a necessidade de uma estratégia proativa para proteger as exportações especificando suas tarifas no aço e no alumínio dos EUA. O senador Tereza Cristina sugeriu tarifas de retaliação e o ex -ministro Kátia Abreu propuseram usar o Abin for Commercial Intelligence. Os ex -presidentes do comitê pediram um Senado mais ativo no campo da diplomacia. A reunião teve como objetivo fortalecer a posição do Brasil no cenário internacional.
A reunião foi marcada com preocupação com o impacto das políticas protecionistas e a necessidade de adotar uma estratégia mais ambiciosa no cenário internacional do Brasil.
O senador Nelinho Trad enfatizou que o Brasil não pode mais reagir às mudanças no comércio global, enfatizando que os produtos do país precisam de uma abordagem proativa para garantir a competitividade no exterior.
Não poderíamos ser pegos em surpresa com a “nunca ‘Trumpulência’, referindo -se às 25% de tarifas trazidas à importação de aço e alumínio que afetam diretamente a economia brasileira.
O senador também enfatizou a importância de prever dificuldades nas exportações de exportações como Mato Grosso do Sul, que se destaca na produção de produtos como celulose e etanol e para fornecer previsibilidade para os produtores.
Medidas – Durante a reunião, a Comissão elegeu o senador Tereza Cristina como vice -presidente da CRE. O senador, que tem uma ampla experiência no setor agrícola, o submeteu a um projeto de lei que permite a implementação de tarifas equivalentes a países que aplicam impostos excessivos aos produtos brasileiros.
“Esta é uma ferramenta para garantir que nossos fabricantes não estejam desfavorecidos. Precisamos enfrentar essas barreiras, disse Terez Tereza Cristina.
O ex -ministro Kátia Abreu propôs usar a Agência de Inteligência Brasileira (ABIN) para fornecer informações estratégicas sobre o comércio global para fortalecer o desempenho do Senado em decisões estrangeiras.
Além disso, os fabricantes brasileiros sugeriram criar um “Carbotax Olarak com imposto de produto poluente importado como uma maneira de proteger da energia limpa, um setor onde o Brasil se destaca.
Fortalecimento – A reunião participou da reunião, os principais presidentes do CRE que fortalecem a necessidade de um Senado mais ativo e estratégico em diplomacia internacional.
O ex -senador Eduardo Suplice propôs estabelecer um Conselho Consultivo de Especialistas em Comércio Global para aconselhar a Comissão sobre a expectativa de discussões e dificuldades.
Outros ex -presidentes, como Cristovam Buarque, Aloysio Nunes e Heráclito Fortes, ofereceram novas abordagens, incluindo o futuro da COP 30 e a necessidade de se adaptar ao novo cenário geopolítico de um mundo multipolar do Brasil.
A embaixadora geral da Itamaraty, Maria Laura, da Rocha, representou o chanceler Mauro Vieira e enfatizou a importância do diálogo contínuo entre o executivo e o legislativo na formulação da política externa do país.
Por sua vez, a tradução confirmou que Mato Grosso do Sul tinha um potencial extraordinário, mas precisava de uma política comercial bem definida contra barreiras comerciais internacionais e que o Senado deveria ser sólido e propósitos diante dos desafios globais.
No final da reunião, o senador Nelinho Trad disse que as propostas discutidas serão levadas em consideração e que a Comissão de Relações Exteriores continuará a fornecer segurança e previsibilidade aos fabricantes e exportadores brasileiros.
“O Brasil não pode mais reagir às mudanças no comércio global. Precisamos de estratégia e expectativa para enfrentar essas dificuldades e garantir a competitividade de nossos exportadores no mercado internacional”.
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