Brasil: complicações respiratórias que se temem instalar durante as reuniões do carnaval
O aviso vai além do período da festa
De acordo com a última edição do Boletim Infogripe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), baseada em Janeiro (Fiocruz), grandes multidões durante os próximos festivais de carnaval podem aumentar a transmissão de vírus respiratórios.
Embora nenhum estado brasileiro tenha uma incidência de síndrome respiratória aguda grave (SAR) causada por Cováb-19, nenhum estado brasileiro declarou esse aviso.
Os estados da Amazonas, Roreima, Rondônia, Pará, Maranhão, Sergipe e Mato Grosso, que foram aumentados entre os idosos nas últimas semanas, agora são estáveis ou flutuantes.
Portanto, todos com sintomas semelhantes à gripe, como nariz, tosse ou febre, devem evitar ingressar em partes e obter assistência médica se se tornarem mais graves. A proposta também se aplica ao período pós -partia.
Qualquer pessoa que esteja atrasada contra o Covid-19 deve ir a um centro de saúde o mais rápido possível. Atualmente, a vacinação básica é dada a crianças de 6 meses a 5 anos de idade, mas aqueles que possuem grupos de risco como idosos, mulheres grávidas e grupos de risco, como deficientes ou comitê, precisam se fortalecer periódicos.
SARS, os sintomas semelhantes à gripe ocorre quando piora, e o paciente sai do paciente com função pulmonar. A síndrome geralmente requer hospitalização e pode causar morte, especialmente entre os mais vulneráveis.
Em 22 de fevereiro, aproximadamente 13.500 casos de palácio foram registrados no Brasil e confirmaram o diagnóstico de covác-19 a mais de 2.200. A complicação respiratória também causou 1.194 mortes causadas por infecção por coronavírus ou 80,9% das pessoas causadas por um vírus.
O Boletim também enfatiza a preocupação com crianças e adolescentes que retornarão à escola como os casos de Acre, Pará, Roraima, Tocantins, Sergipe, Goiás e Região Federal (Brasília) aumentam até os 14 anos de idade.
No Goiás e na região federal, a maioria dos casos causou um vírus sílabo respiratório grave (RSV), especialmente entre crianças menores de 2 anos de idade. Em outros lugares, não havia dados suficientes para identificar o vírus responsável. Em todo o país, nas últimas quatro semanas, 45,3% dos casos que foram diagnosticados positivamente para vírus causaram covác, 21,2% de rinovírus e 19,3% de RSV.
Além disso, a incidência de SARS nessa faixa etária, Minas Gerais, São Paulo, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Paraná, Mato Grosso do Sul, Bahia, Ceará e Parába ainda são considerados baixos.
(Fonte: Agência Brasil)