Eles afirmam que construirão uma casa tirada por arbustos altos e lixo antes e olharão para a área.

Algumas cabanas já foram construídas no chão (foto: Marcos Malf)

Por pelo menos 1 mês, cerca de 25 famílias entraram em uma região na rua Manoel Pereira de Souza, em Jardim Los Angeles, em Campo Grande. Os habitantes limparam a área e já começaram a remover algumas cabanas. Eles afirmam que construirão e ocupam espaço ocupado por arbustos e lixo altos.

Cerca de um mês atrás, 25 famílias entraram no Rua Manoel Pereira de Souza em Campo Grande e começaram a construir cabanas depois de limpar a área tirada por Bush e o lixo antes. Vanderlei Solito, um dos invasores, diz que a ocupação visa desenvolver o bairro e ganhar boas moradias. Os moradores vizinhos, como Claudinei Soares, veem a ação que enfatiza a limpeza do solo de maneira positiva. Seja público ou especial, o status do solo ainda não foi esclarecido pela cidade.

Uma das pessoas que moravam no chão era o assistente de construção Vanderlei Solito, 55 anos. Segundo ele, ele estava limpando o chão há 46 anos.

Como jogador de tijolos, paguei as despesas e ainda paguei aluguel, paguei água, eletricidade e internet. Se pudéssemos nos encontrar, ele não teria morado em um clube. Vamos correr, isso não se tornará uma favela, queremos construir, torná -lo regular, estamos aqui para desenvolver o bairro e ganhar uma casa para nós. Somos trabalhadores ..

As famílias limpam a terra e construem um clube invasivo na região
Vanderlei Solito disse que queria fazer um regular e construir uma casa na região (foto: Marcos Malf)

52 -Year -old Carreteiro Claudinei Silva Soares, a área vizinha, disse que Pandemada já era uma tentativa de invadir, mas as famílias da polícia fizeram o local. Sobre a situação, ele recebe e afirma que eles estão pelo menos limpos.

“Eles limpam a terra, quando começam a limpar, muitos ratos saíram de lá, ridículos. Para mim, essa vantagem, pelo menos eles permanecerão limpos e farão suas casas. Eu moro aqui há 36 anos, disse que a área seria uma faculdade, um ceinf, mas não havia nada. Eles eram apenas ervas daninhas.

Além disso, um jogador de tijolos de 63 anos João da Silva, um morador do bairro, comprou uma terra e a constrói em frente à terra ocupada. Os ladrões estavam entrando em tudo, porque ele disse que ainda tinha que se mudar para casa durante a fase de construção. “Eles carregavam o gás, ferramenta, carriola, ponto de luz. Antes de se esconder lá, na floresta ”, disse ele.

Compartilhe a mesma visão, Aura da Conceicão, esposa de John. Aqueles que são pobres limpos tudo. Alguns habitantes dizem que a região está aberta ao público e outros são especiais. O relatório tentou entrar em contato com a cidade e está aguardando o retorno.

As famílias limpam a terra e construem um clube invasivo na região
As famílias começam a se estabelecer na área invadida (foto: Marcos Maluf)

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