Open Open, (7) Uma audiência na sexta -feira discutirá a segurança na tensão que fornece acesso ao Northwest Garden.

Tráfego intenso no BR-63 no km 484, que fornece acesso ao bairro de Jardim Noroeeste; A segurança em trecho será discutida em uma audiência pública (foto: Archive/Juliano Almeida).

Após a morte de um motociclista e os protestos dos moradores de Jardim Noroeste, o Conselho da Cidade de Campo Grande fará um julgamento público que se concentrará no acesso de Rua Água Azul ao bairro (7) Segurança e infraestrutura do BR-163.

Após a morte de um ciclista no BR-163, o Conselho da Cidade de Campo Grande fará uma audiência pública para discutir a segurança no local. O evento planejado reunirá residentes, especialistas e funcionários para discutir as soluções. O CCR MSVia privilegiado, responsável pela rodovia, rejeitou o convite para participar alegando que ele havia planejado medidas temporárias. O absenteísmo, a segurança rodoviária, a cena frequente de acidentes foram criticados pelos membros da Assembléia. A última morte de Roger Almeida 33, impressões para protestos e melhorias.

O evento está planejado em todo o Conselho Municipal de Avenida Ricardo Brandão às 9:00. Reunião, soluções e acusações para discutir especialistas em mobilidade urbana, representantes do governo e funcionários de infraestrutura Jardim Noroeeste, os residentes serão reunidos.

A audiência foi solicitada pelo Conselho Flávio Pereira Moura, Flávio Cabo Almi (PSDB) e pelo membro do Conselho Wilton Candelór, vice -presidente da Comissão Parlamentar de Assuntos Públicos e Serviços. A Comissão também inclui os membros parlamentares Marcos Trad (PDT), Riverton de Souza, Professor Riverton (PP) e Landmark Rios (PT).

Na sessão de 27 de fevereiro, o professor parlamentar Riverton disse que o privilégio da CCR MSVIA rejeitou o convite para participar da audiência pública. Durante a sessão, ele apresentou um documento oficial que a empresa alegou que a empresa já aplicaria medidas temporárias no site e, portanto, justificou sua ausência na discussão da comunidade.

O membro da Assembléia classificou a atitude do proprietário da concessão como desrespeitoso com a população e os legisladores. “CCR para explicar o que está acontecendo. Durante anos, esta rodovia registrou acidentes graves, as pessoas estão morrendo e nada é feito. O que essa negligência justifica? Onde está o compromisso com a segurança da população?

Última morte – A audiência do povo atende a uma demanda de emergência da população de Jardim Noroeste, que enfrentou dificuldades e riscos no acesso à rodovia há anos. O último caso foi a morte do motociclista de 33 anos, Roger Almeida, que morreu depois de ser baleado por um caminhão na cabeça em 27 de janeiro.

A tragédia criou turbulência entre os membros da família de Roger e os moradores que protestaram no dia seguinte e até 13:30, o trecho de BR-163 na entrada do bairro foi bloqueado por Rua Água Azul em KM 484.

Após a morte de um motociclista, a prefeitura discutirá a segurança no BR-163
Poster segurando e solicitando segurança no BR-163 (foto: Archive/Juliano Almeida).

Já em 29 de janeiro, foi realizada uma reunião de portas fechadas entre os habitantes de Jardim Noroeste, CCR MSVIA, DNIT (Ministério da Infraestrutura de Transporte) e PRF (Polícia Federal da Rodovia) para discutir as demandas da comunidade.

Como relatado anteriormente, os privilegiados, até dez dias, prometeram iniciar melhorias de alongamento antes do KM 484, incluindo uma campanha educacional sobre o estabelecimento de sinais, a disseminação de novos sinais e o uso de acesso alternativo a bairros próximos e o uso de acesso alternativo a bairros próximos.

O relatório contatou o CCR MSVIA para descobrir se o detentor da concessão decidiu não participar da audiência pública. Em resposta, o privilegiado confirmou que não participaria da audiência e disse que estava aberto a se reunir com a comunidade e seu ambiente conversando sobre a reunião com representantes da comunidade no centro do controle da polícia federal de rodovias em Campo Grande em 29 de janeiro de 2025.

“Esta reunião resultou nas medidas implementadas pela concessionária para reduzir os problemas de segurança especificados pelo contrato de concessão dentro dos limites estipulados no contrato de concessão”. Diz.

O privilegiado também informou que o PRA opera, Serviços de Manutenção e Proteção, que preserva o PRA (Programa de Redução de Acidentes), que visa monitorar acidentes e avaliar a necessidade de ajustes ou melhorias na rodovia, de acordo com os padrões de segurança rodoviária existentes.

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