Ação quer evitar o consumo de álcool e o trabalho infantil por exploração sexual, desaparecimento e não -discurso
O ônibus também é um local de conferência. Assim que Campo Grande entrou no terminal de ônibus, os viajantes receberam orientação para defender crianças e adolescentes. A ação faz parte da campanha “Stance, Game and Care” do Ministério dos Direitos Humanos.
O Ministério dos Direitos Humanos incentivou uma ação educacional no Terminal Bus Campo Grande para proteger crianças e adolescentes durante o Carnaval. Para estimular a exploração sexual, o desaparecimento, o desaparecimento, o consumo de álcool e a distribuição do folheto, incluiu PRF, detrã, idade, ANTT e CCRs via. A PRF enfatizou os riscos crescentes com o fluxo de pessoas e eventos grandes. A população é incentivada a usar o Dial 100 para declarar suspeitas de violações dos direitos da criança.
Além do curso, folhetos informativos foram entregues às pessoas na rodoviária. Os guias tentam evitar a exploração sexual, o desaparecimento e o consumo de álcool de crianças e adolescentes e trabalho infantil.
Na capital, havia cinco instituições nesta campanha: PRF (Polícia Federal de Rodovias), Detrã (Departamento de Trânsito Estadual), AGEMS (Agência de Regulamentação de Serviços Públicos), ANTT (Agência Nacional de Transporte Terrestre) e CCR MS via, Mato Grosso do Sul.
PRF Stéfanie Amaral explica que o carnaval tem uma combinação de fatores que facilitam o surgimento de crimes contra menores. “O grande fluxo de pessoas, grandes eventos, consumo de álcool. Isso pode colocar crianças e adolescentes em vulneráveis e riscos.
Outra preocupação é o trabalho infantil no festival. Crianças menores de 14 anos não podem trabalhar em nenhuma situação. E o serviço é permitido dessa idade, mas com certas regras. Night e trabalhos não saudáveis são proibidos.
Muitas pessoas que viajam para apreciar o carnaval foram as coisas que motivaram a história desta campanha. O agricultor de dinheiro Maria Alda de Souza 58 passa por Campo Grande e relatou que observou crianças em risco nas estações de ônibus.
“Hoje é muito banal, as pessoas deixam seus filhos para Leu. Estou viajando muito e vejo muitos pais descuidados, é muito perigoso. Eu acho que são mil coisas de qualquer maneira, ele tem medo de perder uma criança em um piscar de olhos, Maria disse Maria Alda.
A orientação é que a população desencadeia 100 quando se suspeita de desrespeitar os direitos desse povo. “É especialmente importante estar ciente de crianças que podem se perder no meio de um cluster que pode ser assediado. Além disso, o consumo de álcool por adolescentes proibidos, Sté diz Stéfanie Amaral.
Nas rodovias, o aviso também é para segurança nos veículos. “Hoje os cuidados são especiais com a criança. Um adulto não pode levar uma criança nos braços e não pode passar pelo cinto, por exemplo. O filho mais velho que já vai ao assento deve sempre colocar o cinto de segurança. É uma cultura não usar o cinto no barramento, por isso trazemos essas informações.
Outros protestos educacionais da campanha “Pule, Play and Care” são realizados em todo o estado, terminais de ônibus e unidades de PRF.
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