A fim de impedir o colapso da estrutura na tia tia, os suportes de metal foram estabelecidos
As obras de restauração do São Benedito e da Igreja Ambiental estão orçando US $ 2,6 milhões em Campo Grande na comunidade de Quilombolla Eva. O recurso foi aprovado e divulgado pelo governo do estado, que ele realizou reparos urgentes para impedir o colapso da propriedade, juntamente com a prefeitura de Campo Grande. O relatório adicionado ao processo é detalhado do serviço prestado neste mês.
A Igreja de São Benedito foi listada pelo patrimônio histórico em 1919 e foi proibido pela defesa civil de Campo Grande em 8 de maio de 2024. A defesa civil do estado em 24 de janeiro deste ano, o selo da propriedade para evitar o acesso. É esperado o reparo desde 2021, mas apenas este ano, após o risco de colapso próximo, o negócio começou.
Visitas técnicas para avaliar o Serviço, Mato Grosso do Sul Culture Foundation, AGESUL (Agência de Governança Corporativa do Estado), SISEP (Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos Municipais) e Eva Maria de Jesus da Associação de Charity Association of Charity Association, Eva.
Segundo o relatório, foram estabelecidas as pontuações de metal para apoiar a parte mais alta do telhado e remover a carga acumulada da cobertura restante. As pontuações foram apoiadas em bases de madeira para evitar danificar o piso.
“Até o início da restauração, os serviços de escoramento, que visam proteger contra futuros distúrbios, eram emergência”. Essas tampas, conforme conectadas, assim que a tesoura (suporte do telhado) é alterada, a “sutura de emergência da testa principal, que é o risco de colapso”, é alterada.
O documento também relata que o declínio do telhado mudou bastante a distribuição de cargas e pode causar tensão nas paredes e fachadas e pode levar ao colapso de outras partes do edifício. A escuridão ajuda a minimizar os riscos, mas a redistribuição não deve ser superior a 60 dias.
Ao conduzir estudos de emergência, a alocação de recursos para o projeto de restauração foi aprovada por Segov (Secretaria do Estado e gestão estratégica) e orçamento de US $ 2,6 milhões. Além da igreja, o reparo será feito em ADRO (pátio externo em frente aos móveis) e salão de baile.
Devido à execução de emergências e ao projeto de solução, a Prefeitura do Estado e Campo Grande exigiu que os direitos homogêneos para a perda de objetos desaparecessem no 1º Tribunal Espalhado, Coletivo e Individual. O tribunal chamou MPMS (Mato Grosso do Sul Public Promotor) para comentar sobre esses pedidos.
O caso jurídico público foi arquivado pelo 26º Promotor Ambiental no 1º Tribunal de Direitos Homogêneos dispersos, coletivos e individuais em 10 de maio. O juiz Ariovaldo teve um prazo determinado por Nantes para provar as obras sob o risco de multa diária.
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