De férias em Santa Catarina, os soldados israelenses brindam o genocídio do povo palestino: ‘Todos os árabes morrem’. Depois de ecoar as imagens, o Exército israelense foi relatado ao Serviço de Promotoria Pública e à Polícia Federal e decidiu bloquear as redes sociais
Recentemente, um vídeo (veja abaixo) em Florianópolis, Santa Catarina, referindo -se ao genocídio palestino das Forças de Defesa de Israel (IDF), ganhou uma ampla repercussão nas redes sociais, mostrando alguns soldados que fritaram com a frase “todos os árabes estão mortos”. O conteúdo criou raiva e levou à ativação da polícia federal (PF) e do Ministério Público (MP) para investigar o caso.
Nas imagens, o casal cresce em um ambiente de celebração e cultiva xícaras enquanto diz a expressão agressiva. Após um eco negativo, ambos desativaram suas contas nas redes sociais.
A cena ocorreu e as forças armadas israelenses (IDF) Cape foram gravadas em um vídeo publicado por Shake Pinchas, militar israelense. De acordo com a Federação Brasileira Palestina Árabe (Fepal), o autor de The Gift em favor da limpeza étnica dos árabes é a namorada de Shvartzman.
Possíveis resultados e resultados legais
No Brasil, foi feito pela Constituição Federal, que visa incentivar a fala de ódio, a igualdade e a dignidade humana. A disseminação de mensagens que provocam violência ou discriminação contra certos grupos é considerada um crime.
A Lei No. 7.716/1989 culpa práticas discriminatórias ou preconceituosas relacionadas a raça, cor, etnia, religião ou origem nacional. Aqueles que praticam, induzem ou provocam pela mídia ou pela publicação de qualquer tipo, discriminação ou preconceito ”podem enfrentar a retirada e as multas.
Além das sanções criminais, os envolvidos podem ser responsáveis por danos morais coletivos, especialmente se o comportamento afetar a dignidade de uma comunidade em particular. A responsabilidade pode se estender a plataformas digitais que não tomam medidas suficientes para remover o conteúdo do ódio.
O caso também pode afetar as relações diplomáticas entre o Brasil e Israel devido às ações das autoridades locais e da embaixada israelense.
Outra situação
Em janeiro deste ano, outro militar de Dyd era alvo da justiça brasileira. 432. O batalhão de Brigadas de Vagdani de Givati foi acusado de crimes de guerra cometidos na faixa de Gaza.
Naquela época, o tribunal aprovou o pedido da Fundação Hind Rajab (HRF), que declarou crimes relatados internacionalmente cometidos na Palestina e determinou que a PF investigava o homem militar israelense. No entanto, Vagdani se separou do território brasileiro antes de cuidar de qualquer cuidado.
Atenção. (Português abaixo)
“Isso e ao mesmo tempo todos os árabes!
Amina! “Olá amigos,
Ainda não voltei (espero em breve), mas quero chamar a atenção para um crime que ocorreu no território do Brasil.
Um grupo de reservas militares/de licença israelense foi registrado… pic.twitter.com/hsujkcv4do
– Younis Tiawi | Golfinho (@ytirawi) 14 de março de 2025