O ataque cruel de Juliana Garcia, cativado pelas câmeras de vigilância de Natal, enfatiza o colapso da restrição moral, social e legal e confirma a estrutura teórica desenvolvida pela Dra. José Maria da Silva FIHO, especialista em direito criminal brasileiro.
Brasil -agosto de 2025
O vídeo, que mostra o Brasil, um personal trainer que dá um soco em 61 namoradas dentro do elevador, desencadeou uma nova discussão sobre assassinato feminino, e o estudioso jurídico brasileiro José Maria da Silva Filho é um hiperquino triplo conhecido como médico de Jema. (Teoria Tripla da Pleinquência) atraiu a atenção para o modelo criminal conhecido como o conhecido.
De acordo com a teoria, esses crimes só ocorrem quando três medidas de proteção obrigatória são divididas ao mesmo tempo. Moral interno que domina a auto -apresentação; Figuras sociais que interferem no comportamento por meio da aprovação social; Medo de punição que deve ser implementado pelo sistema judicial.
O Dr. Zema disse: “A delinquência não nasce em uma oportunidade simples, causada pela falta de limites, se uma pessoa perde bússola moral e se sentir envergonhada, e se não tiver medo de resultados legais, os crimes são psicologicamente e emocionalmente executados.
A caixa Cabral mostra claramente esse “colapso triplo”. Além da extrema violência física, de acordo com esta pesquisa, a história do abuso psicológico e os padrões de manipulação emocional geralmente aparece na mecânica de assassinato de Femi.
No caso do Dr. Ze, o desafio do país está muito além da punição. Está em prevenção. “Devemos restaurar as percepções morais, governar as figuras sociais como reguladores comportamentais e confirmar que os resultados legais são claros e rápidos. No entanto, continuaremos a testemunhar a recorrência da tragédia previsível”.
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