Além de desbloquear a crise em Santa Casa, os municípios buscam outras alternativas para tratar os pacientes

Em julho de 2024, o Hospital do Penfigo organizou o primeiro transplante de fígado MS (foto/descrição)

De acordo com os regulamentos publicados hoje no Federal Official Gazette, o Ministério da Saúde re -classificou o Serviço de Transplante de Rim em Santa Casa de Campo Grande.

O Ministério da Saúde re -classificou o Serviço de Transplante de Rim em Santa Casa de Campo Grande, mas o serviço ainda estava suspenso devido a problemas internos. A secretária de Saúde Rosana Leite, Hospital Penfigo, como outros hospitais para credenciar alternativas ao credenciamento. A re -classificação abre a trava dos problemas burocráticos, mas não continua o transplante. Embora as transferências públicas estejam atualizadas, o hospital enfrenta a fome e a perda profissional. Enquanto os MPMs estão em busca de soluções, a gerência hospitalar aponta para desequilíbrio financeiro em contratos com o município.

A secretária de Saúde Municipal, Roana Leite, disse que o município está trabalhando para desbloquear o status do município, mas também chamou outras instituições de credenciamento, como o Penfigo Adventist Hospital, que também é um transplante de córnea e fígado. “A idéia tem muito como jovens que estão em hemodiálise, assim como outros”.

Em julho de 2024, o Penfigo Hospital organizou o primeiro transplante de fígado em Mato Grosso do Sul, um morador de 60 anos em Ponta Porã. Em 2021, em abril do ano passado, a instituição iniciou o processo de adequação da documentação e estrutura física para cumprir todos os requisitos do hospital para transplante de fígado.

Crise – Hoje, parece que a Santa Casa foi re -classificada no aumento financeiro do sistema de transporte nacional através do SUS (United Health System).

Segundo o Secretário, a competência abre o problema burocrático, mas que não representa o retorno do transporte renal na Santa Casa.

A transferência de recursos públicos está atualizada, mas o hospital enfrenta a perda de profissionais que não recebem salários e falta de materiais e medicamentos. As consultas de urologia suspenderam os transplantes de rim são interrompidos.

Os médicos do hospital procuraram MPMs (Mato Grosso do Promotor Público de Sul) e, em 10 de fevereiro, 32 a 76 anos. Os promotores se reuniram com assuntos de saúde. Na história, além de outros, eles relataram falta de materiais para cirurgia como Sherbetçi, escovas de higiene das mãos, máscaras, marcapasso e hastes femorais.

Depois disso, em 19 de fevereiro, o Vice -Hospital e Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) se reuniram com a direção. Alir Terra, presidente da unidade hospitalar, confirmou os problemas, enfatizando que havia um desequilíbrio econômico e financeiro em tornar o valor do hospital e do município, que não foi contratado há três anos. Ele também disse que não havia acordo sobre os valores desse emprego, que está em análise desde julho do ano passado.

Rosana Leite diz que o município está em relacionamentos para resolver problemas.

De acordo com os dados publicados pelo Ministério da Saúde, até o primeiro semestre do ano passado, 152 transplante foi realizado pelo Kidney Sus. A linha no período foi de cerca de 500 pessoas.

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