Na maioria das vezes, quando encontramos um erro, uma atitude impulsiva ou uma palavra mal colocada, tentamos justificá -lo dizendo: “Essa não era minha intenção”. Ou: “Não foi intencional”. Essa explicação pode aliviar até o crime instantâneo, mas os EUA não isentam a responsabilidade. Afinal, mesmo quando agimos inconscientemente, ainda somos os heróis de nossas ações.

Inconsciente como parte de nós somos

O inconsciente não é uma região separada de nossa identidade. De fato, é um reflexo de nossas experiências, crenças e emoções profundas. Tudo o que dizemos ou fazemos vem de algo que já está dentro de nós, mesmo que não seja uma intenção deliberada. Em outras palavras, nossos impulsos, passeios e atitudes “involuntárias” não vêm de nenhum lugar – são os padrões que desenvolvemos ao longo de nossa história e vida.

Por exemplo, se uma pessoa tem um preconceito preconceituoso e faz uma interpretação racista, combina ou elitista, ela pode estar imediatamente certa em termos de consciência, alegando que não é “deliberadamente”. No entanto, isso não significa que a interpretação não tenha raízes nos valores internos. Isso significa que essa pessoa tem a responsabilidade de pensar sobre o que diz e tentar mudar esses padrões inconscientes.

A responsabilidade do que não queremos

A ideia de não culparmos o que fazemos inconscientemente é realmente uma fuga de responsabilidade. Mesmo que uma ação não tenha sido planejada, houve uma razão – e é por isso. Portanto, somos responsáveis ​​não apenas o que fazemos conscientemente, mas também o que permitimos que nosso subconsciente se manifeste.

“Você guiará sua vida inconsciente até ficar consciente e chamá -lo de ponto de chegada”, disse o psicólogo Carl Jung. Ele disse. Isso significa que continuaremos a repetir erros até assumirmos a responsabilidade por nossos impulsos e padrões inconscientes, acreditando que somos vítimas de nossas próprias reações.

O que fazer para obter responsabilidade?

Análise-se você perceber que você faz algo “sem querer, pergunte a si mesmo: é por isso? O que criou essa atitude em mim?

Escuta ativa – se alguém diz que você está fazendo algo prejudicial, em vez de defender que não pretende, ouça o efeito que tem e pense.

Mudança de padrões – A melhor maneira de reduzir comportamentos inconscientes prejudiciais é buscar mudanças ativas, como terapia, leituras ou conversas construtivas.

Responsabilidade emocional – mesmo sem querer, aceite que eles têm efeitos nos outros e que a maturação com ela é nosso dever.

Pode parecer uma desculpa dizer que “não era para esse fim”, mas não é uma justificativa legítima. O inconsciente não é uma região separada de quem somos, e nossas ações refletem que desenvolvemos direta ou indiretamente internamente. Assumir a responsabilidade por tudo o que fazemos, incluindo coisas invisíveis intencionais, é um passo importante em direção ao auto -reconhecimento e relacionamentos mais saudáveis ​​e mais maduros.

Cristiane Lang é psicóloga clínica e especialista em oncologia do Instituto de Ensino de Albert Einstein.

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